quinta-feira, 29 de novembro de 2018

JEANE CANELA

Da Cor do Pecado.


Derramei gala em suas pernas deixando-a toda ensopada.

Vejam como são as coisas… Estava numa pracinha de bobeira pensando na vida, quando fui abordado por um homem moreno, alto, bem vestido, aparentava ter uns 45 anos…

Perguntou-me de onde eu era e se podia lhe dar uma informação. Disse lhe que não era da localidade que não conhecia nada por ali… agradeceu e foi saindo de repente me chamou novamente e falou: 

 -Amigo, desculpe incomodar, mas é que minha esposa viu vc passando e deseja lhe conhecer… 






Fiquei um pouco receoso, contudo perguntei onde ela estava, ele apontou para uma Hilux… desconfiado disse: 

– estarei ali naquela barraca chame-a para nos conhecermos…

Chegou uma negra  com um vestido curtinho, sem sutiã, com o sorriso sonso e tímido… 

Fomos os três para um baquinho da praça. O Sr. Cravo  confessou que tinha tara em ver suas esposa sendo invadida por outros homens e que vez por outra vai aquela praça ver se encontra alguém interessante para devorar a sua mulher…


Ela perguntou o tamanho do meu pau.



Disse  que adorava receber um cacete grosso no cuzinho… Meu membro ficou logo duro com aquela situação inusitada. A putinha do amigo estava sentada de frente p mim com aquele vestidinho maravilhoso, abriu um pouco as pernas e percebi que já estava sem calcinha. 


O corno falou que ia pegar umas cervejas na barraca e nos deixou a sós conversando. 


  A cazada diss  que adorava dar p outro na frente do marido e que na verdade só aquela conversa já estava deixando-a encharcada de tesão…

Pegou  minha mão e passou na sua xoxota raspada...



Seu sexo estava molhado e quente… bejei-a e apalpei o seu bumbum sarado, minha chibata quase rasga a calça enquanto a minha mão acariciava a sua buceta. Senti a negra estremecer… 




Encostei-a numa árvore, abri o ziper da calça e botei o membro p fora… Nos beijávamos loucamente, chupei sua língua com meu pau entre suas pernas fazendo uma coxinha…





 Jeane gozou  se esfregando em mim, não demorou e derramei minha gala em suas pernas deixando-a toda ensopada…

O corno chegou e pegou sua esposa no flagra. 


A casada sorridente mostrou-lhe as pernas grossas toda melada de gala… ele revelou que estava de longe observando tudo. Entramos no carro e o corno mandou sua esposa sentar no fundo comigo. 



A safada abriu meu zíper e começou a bater um boquete com severas engolidas em meu mastro que logo ressurgiu com fúria naquela boca quente…





 O marido dirigia e observava pelo retrovisor.  Cravo  pisou no freio bruscamente  e acabei  engasgando sua esposa colocando o cacete inteiro em sua goela.




 Não resisti e enchi a boca da cadelinha com meu leite. Ela engoliu tudo limpando todo o meu pau para não sujar o carro importado do seu marido… 

Nos beijamos novamente e toquei-lhe uma siririca até a casadinha gozar chupando minha língua. 

Chegamos no motel e já estava com a rola dura novamente. Que tesão da porra! Ajoelhada mamou os dois cacetes, o corno começou a fazer fotografias e gravar vídeos enquanto eu cavalgava naquele rabão de 4… 



A mulher do corno sentou no meu membro de lado formando um ângulo de 90º, posição que dava p ver o seu bumbum gigante sendo cravado em meu cacetão… logo vi seu cuzinho piscando, clamando por pica.





A casada empinou o  seu rabo e passei a deferir linguadas em seu cuzinho negro depilado...



                         Ela disse ao corno que queria dar o cu...

 ele negou, porém a negra atrevida disse: 


– Vou dar sim meu cuzinho p esse  gostoso pauzudo e vc pode ficar quietinho seu corno manso, aproveite e fotografe sua puta dando o cu p/ um desconhecido…


De ladinho arranquei as pregas daquela negra, putinha, casada que gozou com a tora enterrada em seu rabo enquanto seu marido chupava sua buceta…


Outro dia o corno me convidou p/ aparecer de surpresa e  botar sua negona p mamar meu cacete.

Cheguei em sua residência a noite. Ela estava no banho. O sr Cravo pediu p/ eu entrar de fininho, sem fazer barulho. Abri a porta do blindex e ela ficou surpresa.




 Botei o mangote p/ fora e enquanto Sra Canela se babava em minha pica o maridão batia ponheta com seu oleozinho de corno ponheteiro… ele ficou ali assistindo sua querida esposa negra encher a boca com minha gala… 



Na sala dei mais uma surra de pica na mulher do amigo ponheteiro. Jeane uivava na minha madeira recebendo firmes estocadas em sua xoxota. 



Aproveitei a oportunidade para calejar o cuzinho apertado da Negra Cazada.



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